O confessionário colonial como um gênero textual substituto do intérprete na confissão

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O trabalho relaciona a discussão teológica a respeito da legitimidade (ou não) do intérprete na confissão com o formato de confessionários em línguas indígenas produzidos pela evangelização espanhola e portuguesa entre os séculos XVI e XVIII. Esses textos compostos por meio de roteiros de perguntas que pediam sim ou não de respostas, permitindo aos missionários confessar com independência de intermediários. Por fim, o trabalho descreve as diferentes posições dos jesuítas no Brasil em relação à presença dos intérpretes na confissão em duas conjunturas, antes e depois a fixação de um confessionário tupi.

Citação

BARROS, Maria Cândida Mendes Drumond. O confessionário colonial como um gênero textual substituto do intérprete na confissão. In: ASSUNÇÃO, C.; FERNANDES, G.; LOUREIRO. M. (Eds) Idéias Linguísticas na Península Ibérica (séc. XIV a Séc. XIX). Projeção da Linguística Ibérica na América Latina e Ásia. Münster: Nodus Publikationen, 2010. V. 1, p 33-42.

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