No varadouro das representações: redes etnográficas na Amazônia do início do século XX.

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Universidade de São Paulo - USP

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Os etnógrafos que trabalharam e viveram na bacia Amazônica no começo do século XX são enfocados, neste artigo, como fontes de reflexão para a história da antropologia. Pontos de vista de Tastevin, Koch-Grünberg, Stradelli e Nimuendajú são analisados em suas implicações para o conhecimento local sobre o rio Solimões e para o campo etnológico, focalizando aspectos de sua produção intelectual, bem como de suas biografias e influências, pensadas no quadro da formação de cada um deles. A mais conhecida contribuição destes etnógrafos para a teoria antropológica contemporânea é a interpretação das crenças e representações dos índios da Amazônia. O principal interesse é mostrar como a situação vivida por estes etnógrafos produziu relação entre seus trabalhos, ainda que as circunstâncias de sua interação não fossem claramente explicitadas em documentos escritos, e cada um deles não tenha visto o outro como um verdadeiro interlocutor.

Citação

FAULHABER, Priscila. Nos varadouros das representações: redes etnográficas na Amazônia do início do século XX. Rev. Antropol., São Paulo, v. 40, n. 2, 1997 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-77011997000200004&lng=en&nrm=iso>. access on 13 Dec. 2011. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-77011997000200004.

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