Os Répteis da área de Carajás, Pará, Brasil (Testudines e Squamata). I

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Museu Paraense Emilio Goeldi

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As pesquisas sobre a herpetofauna da área de Carajás, aqui apresentadas, ainda são parciais. Os tra­balhos nessa área tiveram início em fevereiro de 1933,apresentando-se aqui OIS resultados obtidos até agosto de 1984, abrangendo a região compreendida entre os rios Itacaiúnas e Parauapebas, de onde emerge a Serra Norte. Do total de 77 espécies registradas, 14 ocorrem apenas nos campos ru­pestres, 47 nas matas e 16 foram capturadas tanto no campo quanto na mata. A maioria das espécies é comum à Amazônia e outras áreas do Brasil, enquanto uma pequena par­cela (a dos campos rupestres) vincula-se ao cerrado e/ou caatinga. Sobre possíveis formas endêmicas à região, são ainda prematuras conclusões, embora uma nova espécie de ofídio (Liophis carajasensis) tenha sua ocorrência restrita, até o momento, ao campo rupestre do platô Nl. Foram es­tudados 576 exemplares, estando os ofídios representados por 5 famílias, 30 gêneros e 47 espécies; os lacertílios por 4 famílias, 16 gêneros e 21 espécies; os quelônios por 5 famílias, 5 gêneros e 5 espécies; e Os anfisbênios por 1 família, 2 gêneros e 4 espécies.

Citação

CUNHA, Osvaldo Rodrigues da; NASCIMENTO, Francisco Paiva do; ÁVILA-PIRES, Teresa Cristina Sáuer de. Os Répteis da área de Carajás, Pará, Brasil (Testudines e Squamata). I . Publicações Avulsas do Museu Paraense Emilio Goeldi, Belém, n. 40, p. 9-92, nov. 1985.

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