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https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2781
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.creator | Lima, Helena Pinto | - |
dc.date.accessioned | 2025-06-05T18:43:55Z | - |
dc.date.available | 2025-05-15 | - |
dc.date.available | 2025-06-05T18:43:55Z | - |
dc.date.issued | 2022-06-17 | - |
dc.identifier.citation | LIMA, Helena Pinto. et al. Evidence confirms an anthropic origin of Amazonian dark earths. Comunicações da Natureza, [s. l.], v. 13 n. 3444, p. 1-6, 17 June 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1038/s41467-022-31064-2. Acesso em: 15 maio 2025. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2781 | - |
dc.description.abstract | Nesse artigo as Terras Escuras Amazônicas (ADEs), são identificadas pela primeira vez no Brasil há mais de um século, são solos altamente férteis e ricas em artefatos arqueológicos. Muitos especialistas acreditam que a fertilidade dessas áreas se deve à influência humana antes da chegada dos europeus, especialmente durante o Holoceno Tardio, quando a população indígena cresceu significativamente. Silva et al. propõem que a fertilidade das ADEs se origina da deposição fluvial, argumentando que os povos pré-colombianos apenas utilizavam essas terras, sem contribuir para sua fertilidade. No entanto, sua argumentação, baseada em dados limitados de um único sítio, ignora evidências que mostram que essas terras são, na verdade, resultantes de atividades humanas que enriqueceram o solo. Para que a teoria de Silva et al. seja aceita, seria necessário apresentar provas substanciais que envolvam diferentes locais de ADE. | pt_BR |
dc.language | eng | pt_BR |
dc.publisher | Museu Paraense Emílio Goeldi | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Nature Communications | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Dark earths | pt_BR |
dc.subject | Amazonian | pt_BR |
dc.subject | Anthropic origin | pt_BR |
dc.title | Evidence confirms an anthropic origin of Amazonian dark earths | pt_BR |
dc.title.alternative | Evidências confirmam origem antrópica das Terras Escuras da Amazônia | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.citation.volume | 13 | pt_BR |
dc.citation.issue | 3444 | pt_BR |
dc.citation.spage | 1 | pt_BR |
dc.citation.epage | 6 | pt_BR |
dc.description.resumo | Nesse artigo as Terras Escuras Amazônicas (ADEs), são identificadas pela primeira vez no Brasil há mais de um século, são solos altamente férteis e ricas em artefatos arqueológicos. Muitos especialistas acreditam que a fertilidade dessas áreas se deve à influência humana antes da chegada dos europeus, especialmente durante o Holoceno Tardio, quando a população indígena cresceu significativamente. Silva et al. propõem que a fertilidade das ADEs se origina da deposição fluvial, argumentando que os povos pré-colombianos apenas utilizavam essas terras, sem contribuir para sua fertilidade. No entanto, sua argumentação, baseada em dados limitados de um único sítio, ignora evidências que mostram que essas terras são, na verdade, resultantes de atividades humanas que enriqueceram o solo. Para que a teoria de Silva et al. seja aceita, seria necessário apresentar provas substanciais que envolvam diferentes locais de ADE. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | MPEG | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS | pt_BR |
Appears in Collections: | Ciências Humanas - Artigos Publicados em Periódicos |
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