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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/191
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Manoela Ferreira Fernandes da-
dc.creatorSecco, Ricardo de Souza-
dc.creatorLobo, Maria da Graça A.-
dc.date.accessioned2010-10-20T13:45:08Z-
dc.date.available2010-10-20T13:45:08Z-
dc.date.issued1996-
dc.identifier.issn0044-5967-
dc.identifier.urihttp://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/191-
dc.description.abstractSão fornecidos aspectos ecológicos gerais da vegetação "rupestre" da Serra dos Carajás, envolvendo informações sobre composição florística, associação solo/planta, fauna/planta e distribuição geográfica das espécies. Nesta vegetação foi registrado um total de 232 espécies, a maioria ervas, distribuídas em 145 gêneros e 58 famílias botânicas. As duas famílias mais bem representadas foram Gramineae e Leguminosae, seguidas de Cyperaceae, Myrtaceae, Rubiaceae, Malpighiaceae, Euphorbiaceae e Compositae. Algumas famílias apresentam espécies arbóreas esporadicamente representadas em "capões de árvores" ou isoladas como Anacardiaceae, Rutaceae, Sapotaceae e Vochysiaceae. Há famílias de ocorrência restrita em locais onde há acúmulo de água, como Begoniaceae, Burmariaceae, Eriocaulaceae, Gentianaceae, etc. E finalmente aquelas famílias de ocorrência apenas ocasional,como Acanthaceae, Annonaceae, Chrysobalanaceae, Palmae, Sterculiaceae, etc. Parece que os polinizadores mais comumente encontrados na vegetação rupestre são as abelhas. Há também outros animais ali associados à biologia das plantas como meliponídeos, tabanídeos, répteis e pássaros. Além de apresentar uma insignificante camada lodosa, associada a musgos e líquens o solo onde se assenta a vegetação "rupestre" apresenta uma grande quantidade de ninhos de cupins, na transição entre as estações seca e chuvosa. A necessidade de preservação da área estudada justifica-se pela presença de inúmeras espécies endêmicas (ex. Ipomoea cavalcantei Austin), espécies novas para a ciência (Ex. Erytroxylum nelson-rosae Plowman), espécies medicinais (ex. Pilocarpus microphylus Stapf. ex wardleworth) e espécies ornamentais (ex. Vellozi glochidea Pohl), todas associadas a uma fauna e a um tipo de solo que ainda carecem de pesquisas mais aprofundadas para melhor conhecê-los.en
dc.language.isopten
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazôniaen
dc.subjectSavana tropicalen
dc.subjectFitossociologiaen
dc.subjectFitogeografiaen
dc.subjectVegetação rupestreen
dc.subjectAmazôniaen
dc.subjectSerra dos Carajás (PA)en
dc.titleAspectos ecológicos da vegetação rupestre da Serra dos Carajás, Estado do Pará, Brasil.en
dc.title.alternativeEcological aspects of the tropical scrub vegetation on rocky outcrops of Serra dos Carajás, State of Pará, Brazil.en
dc.typeartigoen
Aparece nas coleções:Botânica - Artigos Publicados em Periódicos

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Acta Amazonica 26 1996 SECCO.pdf388,52 kBAdobe PDFThumbnail
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