Skip navigation
  • Portal do Governo Brasileiro
DSpace logo
  • Página inicial
  • Navegar
    • Comunidades e coleções
    • Navegar nos Itens por:
    • Data do documento
    • Autores
    • Orientadores
    • Título
    • Assunto
    • Tipo do Documento
    • CNPq
    • Departamento
    • Programas
    • Tipo de Acesso
  • Contato
  • Idioma
    • español
    • English
    • português
  • Entrar em:
    • Meu espaço
    • Receber atualizações
      por e-mail
    • Editar perfil

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1813
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorPicanço, Gessiane Lobato-
dc.creatorMoore, Dennis Albert-
dc.date.accessioned2023-01-16T15:16:01Z-
dc.date.available2023-01-16-
dc.date.available2023-01-16T15:16:01Z-
dc.date.issued1998-06-24-
dc.identifier.citationPICANÇO, Gessiane Lobato; MOORE, Dennis Albert. Relações nominais em mundurukú: posse vs. modificação. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 6., 1998, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 1998.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1813-
dc.description.abstractThe Mundurukú language (Tupí trunk) is spoken in the Upper Tapajós region by a population exceeding four thousand speakers distributed in approximately eighty-seven villages. In several Tupí languages there is a variety of types of nominal constructions, often without explicit marking. As a contribution to the typology of Tupí Syntax, we investigate these nominal constructions in Mundurukú. In this language, nouns have intrinsic subcategorization for the type of construction they form, and also derivation processes to change the subcategorization. In the analysis, using original data collected from native speakers of the language, it was observed that possessive constructions in Mundurukú divide names into "alienable" and "inalienable", The general pattern of a genitive construction consists of a pronoun or a noun, the possessor, followed by the possessed name. The point is that the [N1N2] pattern can either represent a possessor-possessed relationship or indicate a modifier-noun relationship, depending on which nominal sub-categories are involved. There are some criteria for distinguishing possessor from modifier, such as: (i) N 1, being the possessor, needs to be [+ANIMATED]; (ii) N 1 being [-ANIMATED] indicates that this is necessarily a modifier; and (iii) only possessor can be directly replaced by personal prefixes. The results indicate that nominal constructions in Mundurukú have features in common with corresponding constructions in the Mondé and Ramarama families.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherMuseu Paraense Emílio Goeldipt_BR
dc.relation.ispartofRelações nominais em mundurukú: posse vs. modificaçãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMundurukúpt_BR
dc.subjectTupipt_BR
dc.subjectMondépt_BR
dc.subjectRamaramapt_BR
dc.titleRelações nominais em mundurukú: posse vs. modificaçãopt_BR
dc.title.alternativeNominal relations in Mundurukú: possession vs. modificationpt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.resumoA língua Mundurukú (tronco Tupí) é falada na região do Alto Tapajós por uma população que ultrapassa quatro mil falantes distribuídos em aproximadamente oitenta e sete aldeias. Em várias línguas Tupí há uma variedade de tipos de construções nominais, frequentemente sem marcação explícita. Como contribuição à tipologia da Sintaxe Tupí, investigamos essas construções nominais em Mundurukú. Nessa língua, os nomes têm sub-categorização intrínseca para o tipo de construção que formam, e também processos de derivação para alterar a sub-categorização. Na análise, utilizando-se dados originais coletados junto a falantes nativos da língua, observou-se que as construções possessivas em Mundurukú dividem os nomes em "alienáveis" e "inalienáveis", O padrão geral de uma construção genitiva consiste de um pronome ou de um nome, o possuidor, seguido do nome possuído. A questão é que o padrão [N1N2] ou pode representar uma relação possuidor-possuído ou indicar uma relação modificador-núcleo, dependendo de quais sub-categorias nominais estejam envolvidas. Há alguns critérios que permitem distinguir a posse da modificação, como: (i) N 1, sendo o possuidor, precisa ser [+ANIMADO]; (ii) N 1 sendo [-ANIMADO] indica que este é necessariamente um modificador; e (iii) somente o possuidor pode ser substituído diretamente por prefixos pessoais. Os resultados indicam que as construções nominais em Mundurukú têm características em comum com construções correspondentes nas famílias Mondé e Ramarama.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsMPEGpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
Aparece nas coleções:Resumos - Ciências Humanas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
32.RELAÇÃO NOMINAIS EM MUNDURUKÚ.pdf410,08 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

logo-mctic