Skip navigation
  • Portal do Governo Brasileiro
DSpace logo
  • Página inicial
  • Navegar
    • Comunidades e coleções
    • Navegar nos Itens por:
    • Data do documento
    • Autores
    • Orientadores
    • Título
    • Assunto
    • Tipo do Documento
    • CNPq
    • Departamento
    • Programas
    • Tipo de Acesso
  • Contato
  • Idioma
    • español
    • English
    • português
  • Entrar em:
    • Meu espaço
    • Receber atualizações
      por e-mail
    • Editar perfil

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1418
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorPeixoto, Rodrigo Corrêa Diniz-
dc.date.accessioned2020-07-06T13:29:45Z-
dc.date.available2020-07-
dc.date.available2020-07-06T13:29:45Z-
dc.date.issued2011-09-
dc.identifier.citationPEIXOTO, Rodrigo Corrêa Diniz. Memória social da Guerrilha do Araguaia e da guerra que veio depois. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum., Belém , v. 6, n. 3, p. 479-499, dez. 2011pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1418-
dc.description.abstractThe Guerrilha do Araguaia had place in southern Pará and north of Goiás (nowadays, state of Tocantins), encompassing also areas of Maranhão, in the region known as ‘Bico do Papagaio’. The guerrilla occurred between the middle 1960s, when the first activists of Communist Party of Brazil (PC do B) arrived in the region, and 1974, when the last guerrillas were hunted and killed by militaries, trained to combat the guerrilla and determined not to do prisoners. Executions, elimination of vestiges and torture are in the narratives collected, as well as in the existing literature on the guerrilla. The probable operações limpeza (operations to eliminate traces of evidence) were realized in many manners, to rely on the narratives collected by the team created by the Ministry of Defense to fulfill federal sentence produced in response to demand moved by the guerrillas’ relatives. In addition to recovering the guerrilla’s memory, from the narratives of who lived the experience, it is important to send light on what popularly is known as the ‘second war’. In the region, the military governments set an intense system of repression and political control, and a model of occupation based on cattle ranching which destroyed the forests. So, when we tell on the guerrilla, we need also tell on the war that came afterwards.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherMuseu Paraense Emílio Goeldipt_BR
dc.relation.ispartofBol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGuerrilha do Araguaiapt_BR
dc.subjectParápt_BR
dc.subjectMaranhãopt_BR
dc.subjectTocantinspt_BR
dc.subjectMemória socialpt_BR
dc.subjectRepressão políticapt_BR
dc.subjectSocial Memorypt_BR
dc.subjectPolitical repressionpt_BR
dc.titleMemória social da Guerrilha do Araguaia e da guerra que veio depoispt_BR
dc.title.alternativeGuerrilha do Araguaia and the afterwards war’s social memorypt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.citation.volume6pt_BR
dc.citation.issue3pt_BR
dc.citation.spage479pt_BR
dc.citation.epage499pt_BR
dc.description.resumoA Guerrilha do Araguaia teve lugar nas regiões sudeste do Pará e norte do então estado de Goiás (atual Tocantins), também abrangendo terras do Maranhão, na área conhecida como ‘Bico do Papagaio’. Ocorreu entre meados dos anos 1960, quando os primeiros militantes do Partido Comunista do Brasil chegaram à região, e 1974, quando os últimos guerrilheiros foram caçados e abatidos por militares, treinados para combater a guerrilha e determinados a não fazer prisioneiros. Execuções, eliminação de vestígios e tortura estão nos relatos colhidos, assim como na literatura existente sobre a guerrilha. As prováveis operações de ‘limpeza’ teriam sido realizadas de diversas maneiras, a confiar nos relatos colhidos pela ouvidoria do Grupo de Trabalho Tocantins, criado pelo Ministério da Defesa para cumprir sentença da Justiça Federal. Além de reaver a memória sobre a guerrilha, a partir de narrativas de quem viveu a experiência, é importante jogar luz sobre o que popularmente se conhece como a ‘segunda guerra’. Na região, os governos da Ditadura Militar (1964-1985) montaram um intenso sistema de repressão e controle político, e um modelo de ocupação pela pecuária que devastou as florestas, de forma que, quando falamos da guerrilha, precisamos também falar da guerra que veio depois.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsMPEGpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
Aparece nas coleções:Ciências Humanas - Artigos Publicados em Periódicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
02.pdf466,98 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

logo-mctic