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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1402
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorNascimento, Ivete-
dc.date.accessioned2020-06-26T19:37:36Z-
dc.date.available2020-06-
dc.date.available2020-06-26T19:37:36Z-
dc.date.issued2006-05-
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Ivete.Tempo de fartura e tempo de famitura no litoral do Pará. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Humanas, Belém, v. 1, n. 2, p. 23-33, maio-ago. 2006pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1402-
dc.description.abstractIn this work one analyzes some referring questions to the new significações of the temporality constructed socially enters the artisan fishing of the coast, in the city of Maracanã, using as boundary-maker the concepts the concepts of abundance and famitura the one that they send themselves to the speech in way of life of the past and the gift. It will see as the typical way of life of the rescued past of the memory of old and the meaning of the abundance in the time of the fishing-farmer, the counterpoint with the concept of famitura of the fishing-exclusive of the gift, where the loss surpasses the scope of the strict survival reaching the proper way of life with the weakness of solidarity. This analysis will be given mecanicamente in the conceptual field of the time measured for the tasks and of the time chronometered for the clock. The intensive field work ocurred on Fortaleza of the Mocooca community incorporating data gotten a long the author‘s experience in the fish artisan thematic of the Pará coast.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherMuseu Paraense Emílio Goeldipt_BR
dc.relation.ispartofBol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Humanaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPesca artesanalpt_BR
dc.subjectTempo culturalpt_BR
dc.subjectMudançapt_BR
dc.titleTempo de fartura e tempo de famitura no litoral do Parápt_BR
dc.title.alternativeHunger amidst plenty along the coast of Parápt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.citation.volume1pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.citation.spage23pt_BR
dc.citation.epage33pt_BR
dc.description.resumoNeste trabalho são analisadas algumas questões referentes à construção do tempo no cotidiano do trabalho dos pescadores artesanais do litoral do município de Maracanã, usando como baliza os conceitos de ‘Fartura’ e ‘Famitura’ presentes no discurso ao ser feita referência ao modo de vida do passado e do presente.Ver-se-á como o modo de vida típico do passado é resgatado da memória dos velhos através do conceito de ‘Fartura’, estabelecendo o contraponto com o conceito de ‘Famitura’, característico do presente, onde a perda do Ethos extrapola o âmbito da estrita sobrevivência, atingindo valores fundamentais, como a solidariedade. Esta análise será efetuada no quadro conceitual do tempo medido pelos afazeres e do tempo cronometrado mecanicamente pelo relógio.O trabalho de campo intensivo ocorreu na comunidade de Fortaleza do Mocooca, incorporando dados obtidos ao longo da experiência da autora na temática da pesca artesanal do litoral do Pará.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsMPEGpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
Aparece nas coleções:Ciências Humanas - Artigos Publicados em Periódicos

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