Skip navigation
  • Portal do Governo Brasileiro
DSpace logo
  • Página inicial
  • Navegar
    • Comunidades e coleções
    • Navegar nos Itens por:
    • Data do documento
    • Autores
    • Orientadores
    • Título
    • Assunto
    • Tipo do Documento
    • CNPq
    • Departamento
    • Programas
    • Tipo de Acesso
  • Contato
  • Idioma
    • español
    • English
    • português
  • Entrar em:
    • Meu espaço
    • Receber atualizações
      por e-mail
    • Editar perfil

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1365
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSalomão, Rafael de Paiva-
dc.date.accessioned2018-12-21T19:00:40Z-
dc.date.available2018-10-16-
dc.date.available2018-12-21T19:00:40Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.issn1981-8114pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1365-
dc.description.abstractBrazil nut is a species of multiple use, native to the Amazon and widely exploited over the extractivist system, both for its edible seeds and for its wood, used mainly in the construction of houses. In the past, fibers removed from the binder were also important products for the caulking of vessels. The first account of this species was made by Frei Cristóvão de Lisboa in the seventeenth century, when emphasized that the excessive consumption of its seeds implied hair loss. In the light of current knowledge, Hair loss is one of the symptoms of selenose, ie the toxicity of selenium consumption at levels well above of the human body. This chemical element occurs at very high levels in Brazil nuts. What was known by the aborigines of Para as anhaúba was initially called such as Brazil nut. Subsequently, the Portuguese colonizer called it Brazil nut, when the state of Pará became its largest producer and exporter, it became known as Brazil nut, name still widely used in the Brazilian Amazon. The name Brazil nut, as it is currently known in Brazil, the whole world, was officially adopted by the Brazilian government in the 1950s, with a view to international trade. This denomination has been challenged in recent years by non-governmental organizations and other countries producers, who have unsuccessfully proposed the name of Brazil nut (J. E. U. Carvalho, personal communication, June 19, 2013).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherMuseu Paraense Emilio Goeldipt_BR
dc.relation.ispartofBoletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Naturaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectcastanheira-do-brasilpt_BR
dc.subjecthistóriapt_BR
dc.subjectimportância socieoeconômicapt_BR
dc.titleA castanheira: história natural e importância socioeconômicapt_BR
dc.title.alternativeThe chestnut tree: natural history and socioeconomic importancept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.citation.volume9pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.citation.spage259pt_BR
dc.citation.epage266pt_BR
dc.description.resumoa castanheira-do-brasil é espécie de uso múltiplo, nativa da Amazônia e amplamente explorada ao longo dos tempos em sistema extrativista, tanto por suas sementes comestíveis como por sua madeira, utilizada principalmente na construção de casas. No passado, as fibras retiradas da entrecasca também foram produtos importantes para a calafetagem de embarcações. O primeiro relato sobre essa espécie foi efetuado por Frei Cristóvão de Lisboa, no século XVII, quando enfatizou que o consumo excessivo de suas sementes implicava queda dos cabelos. À luz do conhecimento atual, a queda de cabelos é um dos sintomas da selenose, ou seja, da toxicidade do consumo de selênio em níveis muito acima do requerido pelo organismo humano. Esse elemento químico ocorre em níveis bastante elevados nas amêndoas de castanha-do-brasil. O que era conhecido pelos aborígenes do Pará como anhaúba foi, inicialmente, denominado pelos europeus como castanha-do-maranhão. Posteriormente, o colonizador português a denominou de castanha-do-brasil e, quando o estado do Pará tornou-se o seu maior produtor e exportador, passou a ser designada como castanha-do-pará, nome ainda bastante utilizado na Amazônia brasileira. O nome castanha-do-brasil, como atualmente é conhecida em todo o mundo, foi adotado oficialmente pelo governo brasileiro na década de 1950, com vista ao comércio internacional. Essa denominação vem, nos últimos anos, sendo contestada por organizações não governamentais e por outros países produtores, que têm, sem sucesso, proposto o nome de castanha-da-amazônia (J. E. U. Carvalho, comunicação pessoal, 19 de junho de 2013).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsMPEGpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICApt_BR
Aparece nas coleções:Botânica - Artigos Publicados em Periódicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
A castanheira história natural e importância socioeconômica - SALOMÃO, RAFAEL DE PAIVA.pdf896,94 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

logo-mctic