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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/128
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorMarceliano, Maria Luiza Videira-
dc.creatorPosso, Sérgio Roberto-
dc.creatorDonatelli, Reginaldo José-
dc.date.accessioned2010-09-24T02:18:42Z-
dc.date.available2010-09-24T02:18:42Z-
dc.date.issued2007-01-
dc.identifier.citationMARCELIANO, Luiza Videira; POSSO, Sérgio Roberto; DONATELLI, Reginaldo José. Osteologia craniana de Penelope superciliaris Temminck, 1815 (Galliformes: Cracidae). Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, v. 2, n. 1, p. 55-67, jan-abr. 2007en
dc.identifier.issn1981-8114-
dc.identifier.urihttp://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/128-
dc.description.abstractPenelope superciliaris é endêmica da região Neotropical, pertencente à subfamília Penelopinae, inserida na família Cracidae. Sua posição taxonômica ainda é controversa em relação às espécies congêneres, bem como entre os gêneros pertencentes a esta família, além de pouco se conhecer sobre sua anatomia. Foi proposta neste trabalho a descrição osteológica do crânio de P. superciliaris, visando a ampliar os estudos anatômicos nesta espécie e obter caracteres para uma futura análise sistemática com os demais Cracidae. Não há variação morfológica em P. superciliaris, evidenciando-se um padrão osteológico em que se destacam: parietal reduzido e confinado à porção caudal do teto craniano; processo paraoccipital e lateral paraesfenoidal pouco desenvolvidos; processo supraorbital largo e desenvolvido; processo orbital livre e oblíquo; fossa temporal rasa com desenvolvida aponeurose ossificada; processo zigomático reduzido; ossos da maxila superior não fundidos entre si; abertura nasal ampla e narina holorrina; palato esquizognato; palatinos estreitos e distantes entre si; vômer laminar e bem desenvolvido; ossos da barra jugal não fundidos entre si; parte sinfisial mandibular reduzida; fissura entre os ossos dental e supra-angular; processo medial e retroarticular bem desenvolvidos e alongados, entre outras. Em termos gerais, o padrão atribuído a P. superciliaris pouco diverge, exceto em relação ao tamanho do crânio e das estruturas associadas de outras espécies de Penelope, Ortalis e Pipile, conforme dados em literatura, o que parece justificar o posicionamento destes táxons em categorias comuns sugeridas pela maioria dos autores. Todavia, são necessários estudos osteológicos adicionais entre os Cracidae e uma avaliação sistemática, com base nesses estudos, visando a contribuir para a classificação do grupo.en
dc.language.isopt_BRen
dc.publisherMuseu Paraense Emílio Goeldien
dc.subjectAvesen
dc.subjectPenelope superciliarisen
dc.subjectCracidaeen
dc.subjectCrânioen
dc.subjectOsteologiaen
dc.subjectBirdsen
dc.subjectPenelope superciliarisen
dc.subjectSkullen
dc.subjectOsteologyen
dc.subjectSistemáticaen
dc.titleOsteologia craniana de Penelope superciliaris Temminck, 1815 (Galliformes: Cracidae)en
dc.title.alternativeCranial osteology of Penelope superciliaris Temminck, 1815 (Galliformes: Cracidae)en
dc.typeartigoen
Aparece en las colecciones: Zoologia - Artigos Publicados em Periódicos

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