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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/254
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorRossetti, Dilce de Fátima-
dc.creatorGóes, Ana Maria-
dc.creatorSouza, Lena S.B.-
dc.date.accessioned2010-12-13T13:16:43Z-
dc.date.available2010-12-13T13:16:43Z-
dc.date.issued2001-
dc.identifier.citationROSSETTI, Dilce F.; GOES, Ana M.; SOUZA, Lena S. B.. Estratigrafia da sucessão sedimentar Pós-Barreiras (Zona Bragantina, Pará) com base em radar de penetração no solo. Rev. Bras. Geof., São Paulo, v. 19, n. 2, ago. 2001 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-261X2001000200001&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 12 dez. 2010. doi: 10.1590/S0102-261X2001000200001.en
dc.identifier.issn1809-4511-
dc.identifier.urihttp://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/254-
dc.description.abstractInvestigação pioneira aplicando Radar de Penetração no Solo (GPR) na área da Praia do Atalaia, norte do Brasil, nos permitiu caracterizar, pela primeira vez, fácies e estratigrafia dos depósitos conhecidos informalmente como Sedimentos Pós-Barreiras (Plioceno e mais recente). Esta sucessão sedimentar recobre discordantemente o embasamento miocênico, representado pelas formações Pirabas/Barreiras. Três unidades estratigráficas foram reconhecidas. A Unidade 1, inferior, consiste em um intervalo com 6 m de espessura média dominado por reflexões pobremente definidas e de baixa amplitude, e que intergradam com reflexões de média escala dos tipos tangencial, obliquo e hummocky. A Unidade 2, intermediária, possui cerca de 9 m de espessura e inclui, principalmente, reflexões oblíquas de larga escala, cujas configurações variam de paralela, tangencial, sigmoidal a sigmoidal-complexa. A Unidade 3, superior, corresponde a um intervalo entre 3,5 e 9 m de espessura, sendo dominada por reflexões hummocky, seguidas por reflexões de média escala dos tipos oblíquo, paralelo a sub-paralelo, e em corte-e-preenchimento. A análise da configuração das reflexões internas e geometria das reflexões nos leva a propor que a unidade correspondente aos Sedimentos Pós-Barreiras é mais variável faciologicamente que inicialmente imaginado, incluindo depósitos eólicos (dunas costeiras), bem como depósitos de cordão litorâneo, planície de maré, canal e mangue. Além disto, o mapeamento das três unidades descritas acima é importante para desvendar a complexidade de sedimentação versus erosão durante o Neógeno tardio no norte do Brasil.en
dc.language.isopten
dc.publisherSociedade Brasileira de Geofísicaen
dc.subjectRadar de penetração no soloen
dc.subjectNeógenoen
dc.subjectZona Bragantina (PA)en
dc.subjectEstratigrafiaen
dc.subjectAnálise de fáciesen
dc.subjectGround penetrating radaren
dc.subjectNeogeneen
dc.subjectBragantina Zone (PA)en
dc.subjectStratigraphyen
dc.subjectFacies analysisen
dc.titleEstratigrafia da sucessão sedimentar pós-barreiras (Zona Bragantina, Pará) com base em radar de penetração no solo.en
dc.title.alternativeStratigraphy of the pós-barreiras sedimentary sucession (Bragantine zone, Pará) based on ground penetrating radar.en
dc.typeartigoen
Aparece nas coleções:Ciências da Terra e Ecologia - Artigos Publicados em Periódicos

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