Skip navigation
  • Portal do Governo Brasileiro
DSpace logo
  • Página inicial
  • Navegar
    • Comunidades e coleções
    • Navegar nos Itens por:
    • Data do documento
    • Autores
    • Orientadores
    • Título
    • Assunto
    • Tipo do Documento
    • CNPq
    • Departamento
    • Programas
    • Tipo de Acesso
  • Contato
  • Idioma
    • español
    • English
    • português
  • Entrar em:
    • Meu espaço
    • Receber atualizações
      por e-mail
    • Editar perfil

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1480
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorShepard Jr., Glenn H.-
dc.creatorGarcés, Claudia Leonor López-
dc.creatorRobert, Pascale de-
dc.creatorChaves, Carlos Eduardo-
dc.date.accessioned2021-11-25T19:07:43Z-
dc.date.available2020-11-27-
dc.date.available2021-11-25T19:07:43Z-
dc.date.issued2017-09-
dc.identifier.citationSHEPARD JR., Glenn H. et al. Objeto, sujeito, inimigo, vovô: um estudo em etnomuseologia comparada entre os Mebêngôkre-Kayapó e Baniwa do Brasil. Boletim Museu Paraense Emílio Goeldi: Ciências Humanas, Belém, v. 12, n. 3, p. 765-787, set.-dez. 2017pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1480-
dc.description.abstractEthnomuseology seeks to put indigenous people in dialog with their own material culture heritage. This article reflects on collaborative research carried out with Mebêngôkre-Kayapó and Baniwa consultants on important collections of both groups from the early twentieth century. In addition to noting differences between museological or scientific and indigenous concepts about museum objects, we also noticed a number of cultural differences in the way the two indigenous groups related to objects from their past. While both cultural groups attributed subjective characteristics to museum objects, for the Mebêngôkre-Kayapó this subjectivity expressed itself mostly in terms of possible threats to visitors of the museum collections, leading to a hesitancy to handle museum objects, assumed to be war trophies captured in the past from dangerous enemies. The Baniwa, by contrast, expressed great affection for ‘grandpa’s things’, and they felt they had a right to handle objects that represent the heritage of patrilineal clans. This experience in ethnomuseology highlights the diversity of indigenous concepts, attitudes and expectations about museum collections and the need for the dialogical approach to collaborative research.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologiapt_BR
dc.relation.ispartofBoletim Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEtnomuseologiapt_BR
dc.subjectColeções etnográficaspt_BR
dc.subjectPovos indígenaspt_BR
dc.subjectMebêngôkre-Kayapópt_BR
dc.subjectBaniwapt_BR
dc.subjectVídeopt_BR
dc.subjectEthnomuseologypt_BR
dc.subjectEthnographic collectionspt_BR
dc.subjectIndigenous peoplespt_BR
dc.subjectMebengokrê-Kayapópt_BR
dc.subjectBaniwapt_BR
dc.subjectVideopt_BR
dc.titleObjeto, sujeito, inimigo, vovô: um estudo em etnomuseologia comparada entre os Mebêngôkre-Kayapó e Baniwa do Brasilpt_BR
dc.title.alternativeSubject, object, grandpa, enemy: a comparative ethnomuseology among the Mebêngôkre-Kayapó and Baniwa of Brazilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.citation.volume12pt_BR
dc.citation.issue3pt_BR
dc.citation.spage765pt_BR
dc.citation.epage787pt_BR
dc.description.resumoA etnomuseologia visa engajar os povos indígenas em um diálogo com a sua cultura material. Este artigo reflete sobre uma experiência efetuada no acervo etnográfico do Museu Paraense Emílio Goeldi com interlocutores Mebêngôkre- Kayapó e Baniwa sobre importantes coleções de seus respectivos povos, as quais datam do início do século XX. Além de perceber diferenças entre conceitos museológicos, ou científicos, e indígenas sobre as peças e os processos de musealização, também foi possível observar uma série de diferenças culturais entre os Mebêngôkre-Kayapó e os Baniwa no que concerne à maneira de se relacionar com os objetos de seu passado. Ambos os grupos atribuíram características subjetivas aos objetos no acervo, mas, no caso dos Mebêngôkre-Kayapó, a subjetividade das peças antigas representava uma ameaça aos visitantes do acervo, levando a um certo receio em manusear as peças, concebidas com troféus de guerra capturados de inimigos perigosos. Os Baniwa, ao contrário, expressavam grande carinho com os ‘objetos do vovô’ e sentiam-se no direito de manusear as peças que representam o patrimônio de clãs patrilineais. Esta experiência em etnomuseologia comparada ressalta a diversidade de conceitos, atitudes e expectativas dos povos indígenas perante às coleções museológicas, e a necessidade desta nova abordagem de pesquisa colaborativa.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsIBICTpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
Aparece nas coleções:Ciências Humanas - Artigos Publicados em Periódicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Objeto, sujeito, inimigo, vovô.pdf2,01 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

logo-mctic