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https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/206
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Nascimento, Francylenna Lima do | - |
dc.creator | Assunção, Maria Ivaneide da Silva | - |
dc.date.accessioned | 2010-10-22T18:39:31Z | - |
dc.date.available | 2010-10-22T18:39:31Z | - |
dc.date.issued | 2008-09 | - |
dc.identifier.citation | NASCIMENTO, Francylenna Lima do; ASSUNÇÃO, Maria Ivaneide da Silva. Ecologia reprodutiva dos tralhotos Anableps anableps e Anableps microlepis (Pisces: Osteichthyes: Cyprinodontiformes: Anablepidae) no rio Paracauari, ilha de Marajó, Pará, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, v. 3, n. 3, p. 229-240, set.-dez. 2008. | en |
dc.identifier.issn | 1981-8114 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/206 | - |
dc.description.abstract | Neste trabalho, são analisados e discutidos a estrutura da população, reprodução e aspectos embrionários de Anableps anableps e A. microlepis coletados no estuário do rio Paracauari, entre 48º 30’ 20” W/ 00º 44’ 36” S e 48o 31’ 12” W/ 00o 43’ 34” S, ilha de Marajó, Pará, no período de agosto de 2001 a abril de 2002. As coletas foram realizadas com redes de arrasto, puçá e tarrafa. Foram coletados e analisados 1.203 exemplares de tralhoto, sendo 901 A. anableps e 302 A. microlepis. As duas espécies se agregam em cardumes de dez a 50 indivíduos, sendo que A. microlepis predomina no verão, quando a água está salobra, e A. anableps no inverno, quando a água está doce. Quanto à proporção sexual, A. anableps apresentou paridade de 1:1; já em A. microlepis, as fêmeas predominaram na razão de 2:1. Em relação ao tamanho, A. anableps (x = 240 mm) é, em média, menor que A. microlepis (x = 270 mm), sendo as fêmeas de cada espécie significativamente maiores que os machos. Ambas as espécies se reproduzem durante o ano todo, com picos reprodutivos em períodos distintos: A. anableps no inverno e A. microlepis no verão. Cada fêmea produz de dez a 31 ovócitos, que, com 1,0 a 1,5 mm de diâmetro, são liberados na cavidade ovariana e, ao chegar até 2,0 mm, aderemse novamente à parede do ovário, ficando ali até a eclosão. Os embriões são liberados dentro da cavidade ovariana onde completam seu desenvolvimento, vindo nascer aos 45 a 47 mm de comprimento. Apesar de agregadas, cada espécie mantém diferentes estratégias de organização estrutural e temporal, exigindo diferentes condições ambientais, possivelmente mais favoráveis ao desenvolvimento da prole. | en |
dc.language.iso | pt | en |
dc.publisher | Museu Paraense Emilio Goeldi | en |
dc.subject | Anableps anableps | en |
dc.subject | Anableps microlepis | en |
dc.subject | Reprodução | en |
dc.subject | Desenvolvimento | en |
dc.subject | Rio Paracauari (PA) | en |
dc.subject | Ilha de Marajó (PA) | en |
dc.subject | Pará - Brasil | en |
dc.subject | Tralhoto | en |
dc.title | Ecologia reprodutiva dos tralhotos Anableps anableps e Anableps microlepis (Pisces: Osteichthyes: Cyprinodontiformes: Anablepidae) no rio Paracauari, ilha de Marajó, Pará, Brasil. | en |
dc.title.alternative | Reproductive ecology of tralhotos Anableps anableps and Anableps microlepis (Pisces: Osteichthyes: Cyprinodontiformes: Anablepidae) in the Paracauari river, island of Marajó, Pará, Brazil. | en |
dc.type | artigo | en |
Aparece nas coleções: | Zoologia - Artigos Publicados em Periódicos |
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