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https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1310
metadata.dc.type: | Artigo de Periódico |
Título : | Ecosystem-wide morphological structure of leaf-litter ant communities along a tropical latitudinal gradient |
Otros títulos : | Estrutura morfológica do ecossistema de comunidades de formigas de folhas ao longo de um gradiente latitudinal tropical |
metadata.dc.creator: | Silva, Rogério R. Brandão, Carlos Roberto F. |
metadata.dc.description.resumo: | Princípios gerais que moldam a estrutura da comunidade podem ser descritos com base em uma abordagem de característica funcional baseada em modelos preditivos; maior atenção tem sido dada a fatores que representam a diversidade funcional das assembléias de espécies e sua associação com a riqueza de espécies ao longo de gradientes ambientais. Analisamos aqui a interação entre riqueza de espécies de formigas, estrutura morfológica das comunidades locais e nicho fundamental dentro do contexto de um gradiente latitudinal nordeste-sudeste em um dos ecossistemas mais ricos em espécies do mundo, a Mata Atlântica, representando 2.700 km de floresta tropical ao longo de quase 20o de latitude no leste do Brasil. Nossos resultados são consistentes com padrão de ecossistema em toda a estrutura das comunidades, com um volume de negócios de espécies relativamente alto, mas com uma organização de comunidades de formigas leais e funcionalmente análogas. Nossos resultados sugerem desvios direcionais no espaço morfológico ao longo do gradiente ambiental de superdisperso para agregado (de norte a sul), sugerindo que a produtividade primária e a heterogeneidade ambiental (altitude, temperatura e precipitação no caso) determinam a distribuição de caracteres e regulam a montagem regras, formando comunidades locais de formigas de folhas. Ao contrário do padrão esperado e mais comum ao longo dos gradientes latitudinais, as comunidades de formigas de folhas da Mata Atlântica mostram um padrão inverso em riqueza, isto é, comunidades mais ricas em latitudes mais altas do que em baixas. A especialização morfológica das comunidades mostrou mais comunidades orfologicamente distintas em baixas latitudes e redundância de espécies em altas latitudes. Afirmamos que um gradiente latitudinal inverso na produtividade primária e na heterogeneidade ambiental através da floresta atlântica pode afetar Diversidade morfológica e riqueza de espécies, melhorando os mecanismos de coexistência das espécies e produzindo, assim, os padrões observados. Sugerimos que uma estrutura funcional baseada em características flexíveis deve ser buscada para permitir comparações nos níveis local, regional e global. |
Resumen : | General principles that shape community structure can be described based on a functional trait approach grounded on predictive models; increased attention has been paid to factors accounting for the functional diversity of species assemblages and its association with species richness along environmental gradients. We analyze here the interaction between leaf-litter ant species richness, the local communities morphological structure and fundamental niche within the context of a northeast-southeast latitudinal gradient in one of the world’s most species-rich ecosystems, the Atlantic Forest, representing 2,700 km of tropical rainforest along almost 20o of latitude in eastern Brazil. Our results are consistent with an ecosystem-wide pattern in communities’ structure, with relatively high species turnover but functionally analogous leaflitter ant communities’ organization. Our results suggest directional shifts in the morphological space along the environmental gradient from overdispersed to aggregated (from North to South), suggesting that primary productivity and environmental heterogeneity (altitude, temperature and precipitation in the case) determine the distribution of traits and regulate the assembly rules, shaping local leaf-litter ant communities. Contrary to the expected and most common pattern along latitudinal gradients, the Atlantic Forest leaf litter ant communities show an inverse pattern in richness, that is, richer communities in higher than in lower latitudes. The morphological specialization of communities showed more morphologically distinct communities at low latitudes and species redundancy at high latitudes. We claim that an inverse latitudinal gradient in primary productivity and environmental heterogeneity across the Atlantic forest may affect morphological diversity and species richness, enhancing species coexistence mechanisms, and producing thus the observed patterns. We suggest that a functional framework based on flexible enough traits should be pursued to allow comparisons at local, regional and global levels. |
Palabras clave : | morphological Ecosystem ant communities |
metadata.dc.subject.cnpq: | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA |
metadata.dc.language: | por |
metadata.dc.publisher.country: | Brasil |
Editorial : | Museu Paraense Emilio Goeldi |
metadata.dc.publisher.initials: | MPEG |
metadata.dc.rights: | Acesso Aberto |
URI : | http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1310 |
Fecha de publicación : | 26-mar-2014 |
Aparece en las colecciones: | Ciências da Terra e Ecologia - Artigos Publicados em Periódicos |
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Ecosystem-wide morphological structure of leaf-litter ant communities along a tropical latitudinal gradient - SILVA, ROGÉRIO R.PDF | 1,24 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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