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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1201
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarros, Maria Cândida Drumond Mendes-
dc.date.accessioned2017-10-30T18:01:06Z-
dc.date.available2017-10-09-
dc.date.available2017-10-30T18:01:06Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.citationBARROS, Maria Cândida Drumond Mendes. A relação entre manuscritos e impressos em tupi como forma de estudo da política linguística jesuítica no século XVIII na Amazônia. Revista Letras, Curitiba, especial, n. 61, p.125-152, 2003.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1201-
dc.description.abstractThis paper analyses the Jesuits’s policy of standardization of the Tupi language during Colonial times, and is based on the study of the nexus between manuscript and printed material in Tupi. It positions an ensemble of manuscript catechisms, grammars and dictionaries, composed in 18th century’s Amazon, between the “true Língua geral” diglossia – identified with the variant used in 17th and 18th centuries printed works (Anchieta, 1959; Figueira, 1621; 1698; Araújo, 1618; 1686) –, and the “corrupt Língua geral” – identified with the Tupi variation spoken in the Missions. We make the assumption that these compositions are differently settled in the scale regarding the textual genre: catechisms are more conservative, since they were faithful to the variety used in printed Tupi works, while dictionaries and grammars reflects the oral Tupi variant used in the Missions.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherMuseu Paraense Emilio Goeldipt_BR
dc.relation.ispartofRevista Letraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLíngua geralpt_BR
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.subjectjesuítaspt_BR
dc.subjectpolítica lingüística,pt_BR
dc.subjecthistoriografia lingüísticapt_BR
dc.subjectséculo XVIII.pt_BR
dc.titleA relação entre manuscritos e impressos em tupi como forma de estudo da política lingüística jesuítica no século XVIII na Amazônia.pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.citation.volumeespecialpt_BR
dc.citation.issuen. 61pt_BR
dc.citation.spage125pt_BR
dc.citation.epage152pt_BR
dc.description.resumoO trabalho analisa a política jesuítica de estandardização do tupi no período colonial a partir do estudo da relação entre impressos e manuscritos tupi. O artigo examina a posição de um conjunto de catecismos, gramáticas e dicionários manuscritos, produzidos na Amazônia no século XVIII, em relação à diglossia “língua geral verdadeira”, identificada com a variante usada nas obras impressas nos séculos XVI e XVII (Anchieta, 1959; Figueira, 1621; 1698; Araújo, 1618; 1686) e a “língua geral corrupta”, identificada pela variante tupi oral falada nas missões. O trabalho levanta a hipótese de que as obras apresentam diferentes posições segundo o tipo de gênero textual: os catecismos foram mais conservadores, ao se manterem fiéis à variante empregada nas obras tupi impressas, diferentemente dos dicionários e gramáticas, que documentaram a variante tupi em uso nas missões.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsMPEGpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
Aparece nas coleções:Ciências Humanas - Artigos Publicados em Periódicos

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