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https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/496
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Barthem, Ronaldo Borges | - |
dc.creator | Schwassmann, Horst O. | - |
dc.date.accessioned | 2011-08-03T13:09:42Z | - |
dc.date.available | 2011-08-03T13:09:42Z | - |
dc.date.issued | 1994 | - |
dc.identifier.citation | BARTHEM, Ronaldo Borges;SCHWASSMANN, Horst O. Amazon river influence on the seasonal displacement of the Salt Wedge in the Tocantins River Estuary, Brazil, 1983-1985. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Série Zoologia, Belém, v. 10, n. 1, p. 19-130, 1994. | en |
dc.identifier.issn | 0077-2232 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/496 | - |
dc.description.abstract | O estuário amazônico é formado pelas descargas dos rios Amazonas e Tocantins. Tendo em vista que a ilha de Marajó separa parcialmente a foz desses dois rios,considera-se que a baía de Marajó seja apenas a foz do rio Tocantins e de outros pequenos rios ao seu redor. Com o objetivo de estudar a sazonalidade da invasão das águas estuarinas na baía de Marajó,realizou-se uma série de viagens em pequenos barcos ao longo do rio Pará e baía de Marajó, entre agosto de 1983 e abril de 1985, em que foram obtidos dados de temperatura e condutividade/salinidade da água. O período de coleta coincidiu com a amior seca do rioAmazonas registrada desde 1968, em 1983, e com o fechamento das comportas de Tucuruí, em 1984. As medidas de temperatura variaram entre 24 e 34,5ºC e não mostraram nenhum padrão relacionado com a sazonalidade da vazão dos rios.A condutividade oscilou de 20 a 16.200 umhos cm e permitiu identificar o trecho do estuário que estava sob a influência das águas dos rios Amazonas ou Tocantins ou de águas estuarinas. Os dados mostraram haver uma complexa dinâmica de deslocamento de massas de água ao longo do ano nessa região. Durante o tempo chuvoso, no primeiro semestre do ano, a elevada descarga do rio Tocantins parece represar as águas do rio Amazonas na altura do Estreito de Breves e afastar as águas salobras para fora da baía de Marajó. Durante o verão, no segundo semstre do ano, quando a descarga do Tocantins é mínima, as águas do rio Amazonas penetram pelo Estreito de Breves e entram em contato com as águas salobras, que invadem a baía de Marajó. Aparentemente a extensão da invasão de água salobra na baía de Marajó durante o verão parece estar mais relacionada com a descarga do rio Amazonas durante o período de seca do que a descarga do rio Tocantins durante o mesmo período. | en |
dc.language.iso | en | en |
dc.publisher | Museu Paraense Emilio Goeldi | en |
dc.subject | Rio Amazonas | en |
dc.subject | Rio Tocantins (PA) | en |
dc.subject | Estuário amazônico | en |
dc.subject | Salinidade | en |
dc.subject | Condutividade | en |
dc.subject | Amazon river | en |
dc.subject | Tocantins river | en |
dc.subject | Estuary | en |
dc.subject | Salinity | en |
dc.subject | Conductivity | en |
dc.subject | Amazônia | en |
dc.title | Amazon river influence on the seasonal displacement of the Salt Wedge in the Tocantins River Estuary, Brazil, 1983-1985. | en |
dc.type | artigo | en |
Aparece nas coleções: | Zoologia - Artigos Publicados em Periódicos |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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