Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/459
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Byrne, Bryan | - |
dc.date.accessioned | 2011-06-10T14:36:56Z | - |
dc.date.available | 2011-06-10T14:36:56Z | - |
dc.date.issued | 1997 | - |
dc.identifier.citation | BYRNE, Bryan; FORLINE, Louis. The Use of Emic Racial Categories as a Tool for Enumerating Brazilian Demographic Profiles: A Re-analysis of Harris' 1970 Study. Boletim do Museu Paraense Emílio Göeldi, série Antropologia, vol. 13, n.1, p.3-25. 1997 | en |
dc.identifier.issn | 05227291 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/459 | - |
dc.description.abstract | A história política, econômica e demográfica do Brasil criou um sitema de identificação racial suis generis distinto daquele utilizado nos EUA. Este sistema de classificação não limita a identidade racial a a castas como é comumente encontrado em outros países, mas apresentanto nuances. A presente situação brasileira e informações atualizadas no campo científico tem encorajado pesquisas nosentido de reavaliar a correspondência entre as categorias raciais atualmente empregadas pelo IBGE e o sistema classificatório do senso comum brasileiro (visão êmica). Pesquisas realizadas em Rio de Contas (Bahia) demonstram que a omissão do termo moreno no recenceamento daquela comunidade tende a inflacionar/aumentar o os termos branco, preto e pardo. Pesquisadores e ativistas políticos salientam que há maneiras de superar este problema. Alguns estudiosos sugerem que os termos em si se adequam se forem utilizados de maneira dicotomizada. Enquanto isso, outros pesquisadores indicam que o censiamento atualmente empregado pelo IBGE identifica os indivíduos brasileiros conforme um sistema pre-determinado e padronizado (visão ético). O presente trabalho discute as implicações destas abordagens e procuramos aplicar novas técnicas para reavaliar o o trabalho desenvolvido por Harris (1970) em seu estudo de classificação racial brasileira. Demonstramos que: 1) a utilidade e aplicabilidade destas técnicas em futuras pesquisas pode esclarecer o significado referencial dos termos raciais comumente empregados pela população brasileira; e 2) criticamos a noção de Harris que considera este sistema de classificação êmico inerente ambíguo embora que o mesmo não exiba uma ordem necessariamente estável. Portanto, esta pesquisa abre um caminho novo para examinar as categorias raciais atualmente empregadas, além de considerar a possibilidade de empregar termos êmicos no recenceamento no do IBGE. | en |
dc.language.iso | en | en |
dc.publisher | Museu Paraense Emílio Goeldi | en |
dc.subject | Identidade étnica | en |
dc.subject | Identidade racial | en |
dc.subject | Recenseamento brasileiro | en |
dc.subject | Etnosemântica | en |
dc.subject | Racial identity | en |
dc.subject | Brasil census | en |
dc.subject | Cognitive anthropology | en |
dc.subject | Consensus analysis | en |
dc.title | The Use of Emic Racial Categories as a Tool for Enumerating Brazilian Demographic Profiles: A Re-analysis of Harris' 1970 Study | en |
dc.type | artigo | en |
Aparece nas coleções: | Ciências Humanas - Artigos Publicados em Periódicos |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
B MPEG Ant 13(1) 1997 FORLINE.pdf | 298,09 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons