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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2850
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBrígido, Heliton Patrick Cordovil-
dc.creatorCoelho-Ferreira, Márlia Regina-
dc.date.accessioned2025-06-05T18:52:02Z-
dc.date.available2025-01-06-
dc.date.available2025-06-05T18:52:02Z-
dc.date.issued2020-09-01-
dc.identifier.citationBRÍGIDO, Heliton Patrick Cordovil et al. Atividade antileishmania de Annona glabra L. (Annonaceae). Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. supl. 57, p. e3701, 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2178-2091pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/2850-
dc.description.abstractThe aim of this study was to describe antileishmanial activity of Annona glabra. Methods: A phytochemical study was performed with the ethanolic extract (EE) and fractions from the bark of A. glabra, from which Rutin was isolated. The antileishmanial activity against Leishmania amazonensis was evaluated by anti-promastigote (MTT method) and anti-amastigote (determined by the reduction of infection rate in macrophages) assays. Cytotoxicity was assessed in macrophages (THP-1) using MTT. Results: In phytochemical studies, EE and its fractions showed chromatograms suggestive of flavonoids. In the anti-promastigote assay, EE, fractions and Rutin were inactive (IC50> 200 μg/mL). In anti-amastigote assay, EE and Rutin did not inhibit macrophage infection by Leishmania, however, the hexane fraction at concentrations of 250 and 125 μg/mL inhibited macrophage infection by 39.1% and 18.7% respectively. In the feasibility test, samples were not cytotoxic (CC50> 500 μg/mL). Conclusion: In summary, the fractionation of the ethanolic extract favored the increase of antileishmania activity, inferring that the substances responsible for the action are probably in low concentration in the extract and its fractions and that this activity may be associated with the presence of flavonoids.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherMuseu Paraense Emílio Goeldipt_BR
dc.relation.ispartofRevista Eletrônica Acervo Saúdept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnnonapt_BR
dc.subjectLeishmaniapt_BR
dc.subjectFlavonoidespt_BR
dc.titleAtividade antileishmania de Annona glabra L. (Annonaceae)pt_BR
dc.title.alternativeAntileishmania activity of Annona glabra L. (Annonaceae)pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.citation.volumesuplementar 57pt_BR
dc.citation.spagee3701pt_BR
dc.description.resumoDescrever a atividade antileishmania de Annona glabra. Métodos: Foi realizado um estudo fitoquímico do extrato etanólico (EE) obtido de cascas de A. glabra e suas frações, a partir do qual a Rutina foi isolada. A atividade antileishmania frente a Leishmania amazonensis foi avaliada através dos ensaios antipromastigota (método do MTT) e antiamastigota (determinada pela redução da taxa de infecção em macrófagos). A citotoxicidade foi avaliada em macrófagos (THP-1) através do MTT. Resultados: Nos estudos fitoquímicos, o EE e suas frações apresentaram cromatogramas sugestivos de flavonoides. No ensaio antipromastigota, o EE, frações e Rutina, foram considerados inativos (CI50>200 μg/mL). Na atividade antiamastigota, o EE e a Rutina não inibiram a infecção de macrófagos por Leishmania, contudo, a Fração de Hexano nas concentrações de 250 e 125 μg/mL inibiu a infecção de macrófagos em 39,1% e 18,7% respectivamente. No ensaio de viabilidade, nenhuma amostra apresentou citotoxicidade (CC50 > 500 μg/mL). Conclusão: Em síntese, o fracionamento do extrato etanólico favoreceu o aumento da atividade antileishmania, inferindo que as substâncias responsáveis pela ação provavelmente estejam em baixa concentração no extrato e suas frações e que, essa atividade, pode estar associada à presença de flavonoides.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsMPEGpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICApt_BR
Aparece nas coleções:Botânica - Artigos Publicados em Periódicos

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