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https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1565
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Bastista, T.F.C. | - |
dc.creator | Sena, R. | - |
dc.creator | Queiroz, A.S. | - |
dc.creator | Ohashi, Orlando Shigueo | - |
dc.date.accessioned | 2022-10-18T17:39:33Z | - |
dc.date.available | 2022-10-18 | - |
dc.date.available | 2022-10-18T17:39:33Z | - |
dc.date.issued | 1993-04-26 | - |
dc.identifier.citation | BASTISTA, T.F.C.; SENA, R.; QUEIROZ, A.S.; OHASHI, Orlando Shigueo. Influência de protetores solares na persistência do Baculovirus. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 1., 1993, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 1993. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1565 | - |
dc.description.abstract | The mandorová E. ello, is considered the pest of greatest importance in heveiculture in our region, due to defoliation in extensive areas. The biological control currently stands out because it does not pollute the environment and can use resources from the area itself, such as Baculavirus erinnyis. The experiment was set up in a rubber clonal garden on the campus of the Faculdade de Ciências Agrárias do Pará, where the pathogen was sprayed on rubber tree leaves, with different substrates. The experiment consisted of 3 treatments with 4 repetitions, which were: T1 = Bac + Clay; T2=Bac, + Ground Charcoal; T3 = Baculovirus. The dosage used was lEL/113.1362 lH20. After spraying the following periods were used: 24 h, 72 h and 168 h. Evaluations were made daily. It was concluded that the period of 72 h, presented higher persistence for Baculovirus after its application, and the sunscreens (Clay + Charcoal), did not increase the persistence period of Baculovirus. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Influência de protetores solares na persistência do Baculovirus | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Boculavirus | pt_BR |
dc.subject | Protetor solar | pt_BR |
dc.title | Influência de protetores solares na persistência do Baculovirus. | pt_BR |
dc.title.alternative | Influence of sunscreens on the persistence of Baculovirus | pt_BR |
dc.type | Relatório de Pesquisa | pt_BR |
dc.description.resumo | O mandorová E. ello, é considerado a praga de maior importância na heveicultura em nossa região, devido o desfolhamento em extensas áreas. O controle biológico atualmente se destaca muito, pois não polui o meio ambiente e pode-se utilizar recursos da própria área, como por exemplo o Baculavirus erinnyis, O experimento foi montado num jardim clonal de seringueira, no Campus da Faculdade de Ciências Agrárias do Pará, onde o patógeno foi pulverizado em folíolos de seringueira, com diferentes substratos. O experimento consistiu de 3 tratamentos com 4 repetições, que foram: T1 = Bac. + Argila; T2=Bac, + Carvão Vegetal Moído; T3 = Baculovirus. A dosagem utilizada foi de lEL/113.1362 lH20. Após a pulverização utilizou-se os seguintes períodos: 24 h, 72 h e 168 h. As avaliações foram feitas diariamente. Concluiu-se que o período de 72 h, apresentou maior persistência para o Baculovirus após a sua aplicação, e os protetores solares (Argila + Carvão Vegetal), não aumentaram o período de persistência do Baculovirus. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | IBICT | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Resumos - Ciências da terra e Ecologia |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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