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https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1374
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Antunes, André Pinassi | - |
dc.creator | Shepard Junior, Glenn Harvey | - |
dc.creator | Venticinque, Eduardo Martins | - |
dc.date.accessioned | 2018-12-21T19:01:57Z | - |
dc.date.available | 2018-11-27 | - |
dc.date.available | 2018-12-21T19:01:57Z | - |
dc.date.issued | 2014-06-19 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1374 | - |
dc.description.abstract | Throughout the 20th century, an international trade in animal hides resulted in the slaughter of millions of mammals and reptiles in the Amazon. Animal hides were purchased from extractivists through a network of traveling river merchants in a regime of debt peonage known as aviamento, carried from trade posts in the hinterlands to warehouses in Manaus and Belém, and then exported to the United States, Europe and southern Brazil. Here we analyze previously unpublished shipping invoices from the famous merchant empire of J. G. Araujo as well as public port registries and commercial statistics from Manaus (Manáos Harbour Ltd., Associação Comercial do Amazonas). The international trade in Amazonian animal hides intensified immediately after the 1912 crash in rubber prices and spiked between 1935 and 1946, with a peak during World War II. The second spike occurred in the 1960s, mainly after the passage of Brazil’s 1967 “Wild Animal Protection Law” intended to halt this trade. Throughout the period leading up to the adoption of the Convention on International Trade in Endangered Species (CITES) in 1973-1975, there was no significant depreciation in the price or international demand for animal skins, suggesting constant and intense hunting effort for nearly half a century. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Museu Paraense Emilio Goeldi | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Caça comercial | pt_BR |
dc.subject | Aviamento | pt_BR |
dc.subject | Uso da fauna | pt_BR |
dc.subject | Recursos naturais | pt_BR |
dc.subject | Amazônia | pt_BR |
dc.title | O comércio internacional de peles silvestres na Amazônia brasileira no século XX | pt_BR |
dc.title.alternative | The international trade in wild animals skins from the Brazilian Amazon in the 20th Century | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.citation.volume | 9 | pt_BR |
dc.citation.issue | 2 | pt_BR |
dc.citation.spage | 487 | pt_BR |
dc.citation.epage | 518 | pt_BR |
dc.description.resumo | Durante o século XX, o comércio internacional de peles foi responsável pelo abate de milhões de mamíferos e répteis na Amazônia. Negociadas no regime de comércio fluvial e aviamento, as peles seguiam dos portos e seringais, localizados no interior, para as casas aviadoras e exportadoras de Manaus e Belém, de onde eram exportadas principalmente para os Estados Unidos, a Europa e o sul brasileiro. Neste artigo, analisamos documentos fiscais inéditos liberados pelo extinto império econômico do aviamento – a empresa J. G. Araujo –, bem como periódicos da Associação Comercial do Amazonas e os registros portuários da Manáos Harbour Ltd. O comércio internacional de peles silvestres intensificou-se imediatamente após a crise da borracha (1912) e atingiu seu auge entre 1935 e 1946, com o pico durante a Segunda Guerra Mundial. O segundo pico ocorreu na década de 1960, principal e ironicamente logo após a publicação da Lei de Proteção à Fauna (1967). Ao longo do período que antecedeu a aprovação da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas (CITES), em 1973-1975, não houve depreciação significativa no preço ou na demanda internacional por peles silvestres, sugerindo um esforço de caça constante e intenso por quase meio século. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | MPEG | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Ciências Humanas - Artigos Publicados em Periódicos |
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O comércio internacional de peles silvestres na amazônia brasileira no século xx - SHEPARD JUNIOR, GLENN HARVEY.pdf | 6,98 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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