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https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1222
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Avila-Pires, Teresa Cristina Sauer de | - |
dc.date.accessioned | 2018-03-19T12:41:11Z | - |
dc.date.available | 2018-03-12 | - |
dc.date.available | 2018-03-19T12:41:11Z | - |
dc.date.issued | 1995 | - |
dc.identifier.issn | 0024-1652 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1222 | - |
dc.description.abstract | Eighty-nine species of lizards, six of which polytypic (forming a total of 97 taxa), are presently known from Brazilian Amazonia. This number includes six species and one subspecies described as new to science in this paper: Stenocercus fimbriatus, Lepidoblepharis hoogmoedi, Leposoma osvaldoi, L. snethlageae, Tretioscincus oriximinensis, Tupinambis longilineus, and Anolis nitens tandai. Stenocercus dumerilii is resurrected from the synonymy of S. tricristatus. Bachia cophias is considered a junior synonym of B. flavescens. B. peruana is a new record from Brazil. Anolis nitens has priority over A. chrysolepis. The Amazonian Tupinambis is shown to be T. teguixin (of which T. nigropunctatus is a junior synonym). The name T. merianae should be used for T. teguixin sensu Boulenger (1885b). Mabuya ficta is a junior synonym of M. bistriata, while the name M. nigropunctata should be used for M. bistriata sensu Vanzolini & Williams (1980). Of all species extensive descriptions and ecological data, if available, are presented. A zoogeographical analysis based on the combined distribution maps of the various species shows a main division in Amazonia of a western and an eastern fauna. A southwestern group is also recognised and, although defined by a smaller number of species, a Guianan group. The lizard fauna from Rondônia shows multiple affinities. The distribution of lizards in enclaves of open formations in Amazonia does not support the idea of continuous areas of savannas throughout Amazonia in relatively recent times. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Museu Paraense Emilio Goeldi | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Zoologische verhandelingen | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Reptilia | pt_BR |
dc.subject | Squamata | pt_BR |
dc.subject | Amazonia | pt_BR |
dc.subject | Taxonomia | pt_BR |
dc.subject | Zoogeografia | pt_BR |
dc.title | Lizards of Brazilian Amazonia (Reptilia: Squamata) | pt_BR |
dc.title.alternative | Lagartos da Amazônia brasileira (Reptilia: Squamata) | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.citation.volume | 299 | pt_BR |
dc.citation.spage | 1 | pt_BR |
dc.citation.epage | 704 | pt_BR |
dc.description.resumo | Oitenta e nove espécies de lagartos, seis dos quais politípticos (formando um total de 97 táxons), são atualmente conhecidos da Amazônia brasileira. Este número inclui seis espécies e uma subespécie descrita como nova na ciência neste artigo: Stenocercus fimbriatus, Lepidoblepharis hoogmoedi, Leposoma osvaldoi, L. snethlageae, Tretioscincus oriximinensis, Tupinambis longilineus e Anolis nitens tandai. Stenocercus dumerilii ressuscitou da sinonímia de S. tricristatus. Bachia cophias é considerada um sinônimo junior de B. flavescens. B. peruana é um novo recorde do Brasil. Anolis nitens tem prioridade sobre A. chrysolepis. O Tupinambis amazônico é mostrado como T. teguixin (do T. nigropunctatus é um sinônimo junior). O nome T. merianae deve ser usado para T. teguixin sensu Boulenger (1885b). Mabuya ficta é um sinônimo junior de M. bistriata, enquanto o nome M. nigropunctata deve ser usado para M. bistriata sensu Vanzolini & Williams (1980). De todas as espécies, são apresentadas extensas descrições e dados ecológicos, se disponíveis. Uma análise zoogeográfica baseada nos mapas de distribuição combinados das várias espécies mostra uma divisão principal na Amazônia de uma fauna ocidental e oriental. Um grupo do sudoeste também é reconhecido e, embora definido por um número menor de espécies, um grupo guianense. A fauna de lagarto de Rondônia mostra afinidades múltiplas. A distribuição de lagartos em enclaves de formações abertas na Amazônia não apoia a idéia de áreas contínuas de savanas em toda a Amazônia em tempos relativamente recentes. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | MPEG | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::TAXONOMIA DOS GRUPOS RECENTES | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Zoologia - Artigos Publicados em Periódicos |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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